quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Pai Troll [03]

 Manolos estarei tentando postar as segundas e Quartas, se eu tiver tempo e ideias infinitos postarei mais de duas tiras por semana. Se você que nos ler achar que a tira está muito ruim critique-me nos comentarios.Mas pra cada bobagem dita nos comentarios um samurai cruel vai cortar a cabeça de 1 gatinho na polinésia >.<

Esse troll dad ta cada vez pior uhasuhasuhashusa!!

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Polícia salva sequestrada que pediu socorro pelo Facebook nos EUA

Mulher e criança ficaram reféns durante cinco dias em Salt Lake City. Polícia resolveu checar pedido de ajuda e prendeu sequestrador.


Troy Reed Critchfield 
Uma mulher usou uma mensagem no Facebook para pedir ajuda à polícia durante um sequestro em Salt Lake City, no estado americano de Utah, segundo as autoridades.


O suspeito, Troy Reed Critchfield, de 33 anos, mantinha uma mulher e seu filho de 17 meses reféns em uma casa no condado de Salt Lake havia cinco dias, segundo a polícia.


Na madrugada do sábado (24), ela postou uma mensagem dizendo que, se não fosse resgatada, ela e o bebê estariam mortos "durante a manhã".


Ela se escondeu em um armário com um laptop para fazer o post sem ser vista pelo acusado.


A polícia resolveu averiguar e acabou prendendo Critchfield, segundo o sargento Jon Arnold.


A mulher tinha vários ferimentos e relatou que sofreu vários abusos e agressões. Mas ela se recusou a ser hospitalizada.


Critchfield, que já tinha condenações anteriores, foi processado por sequestros, sodomia forçada, agressão, violência doméstica, abuso de menor, crueldade contra animal e outros crimes.

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Fonte: G1

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Adler chegando \o/

Nota do Guells: Se usar drogas não faça tirinhas.
Olá Eu sou Adler e serei o novo Autor aqui do blog. Espero que não queiram me queimar por heresia!

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Levou fumo na bunda e ainda foi preso

Ratchford admitiu que havia escondido a maconha dentro de seu reto. Eram 11 saquinhos dentro de um saco maior, contendo uma quantidade de 6,7 g da droga.

Tudo começou por causa de uma luz traseira que não funcionava. Foi por causa disso que a polícia de Shelby, na Carolina do Norte (EUA) resolveu parar o carro de Keenen Ratchford. Ratchford, que apelidou seu carro de Ruffis, estava lá dentro, marinando em meio a uma grossa fumaça de maconha. O oficial de polícia sentiu o cheiro da droga e pediu os documentos de Ratchford e, assim, descobriu que sua habilitação estava vencida.

Aí, já era demais. A polícia bateu uma revista detalhada em Ruffis, o carro de Ratchford, mas não achou droga nenhuma lá dentro. O suspeito também foi revistado, mas ela não trazia nada nos bolsos, nem dentro dos sapatos, nem em nenhum outro lugar revistável.

Foi então que, nervoso, Ratchford admitiu que havia escondido a maconha

dentro de seu reto. Eram 11 saquinhos dentro de um saco maior, contendo uma quantidade de 6,7 g da droga. Ratchford foi levado para a cadeia e responderá a acusações de posse de droga com intuito de venda.



Fonte: Humorzão
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Por isso que eu digo: "Se você for enfiar maconha no c* não saia por aí espalhando".


segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Um belo motivo para não desobedecer seus pais

Link do vídeo

Incidente foi flagrado pelas câmeras de segurança na cidade de Wenzhou.

Um vídeo de câmera de segurança mostra uma menina chinesa sendo atropelada por um carro e salva por um grupo de passantes, que levantou o veículo para que ela fosse libertada.

O caso ocorreu na cidade de Wenzhou, quando a menina, de cerca de 5 anos, estava a caminho da escola.

A mãe tenta puxar a garota, mas ela, de birra, se recusa a ir e senta-se na rua. A mãe continua, aparentemente pensando que a menina vai segui-la.

Logo depois, um utilitário faz uma curva e atropela a menina.

Uma testemunha disse que o motorista "provavelmente" não conseguiu ver a menina por conta de um caminhão estacionado perto.

A mãe, o motorista e vários passantes correm para ajudar.

E, no fim, 16 pessoas conseguem levantar o veículo para libertar a criança presa.

Ela foi levada ao hospital, mas acabou liberada sem ferimentos. Mas ainda assim teve de ir à escola.

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Eu acho isso uma injustiça. A menina foi atropelada e ainda tem que ir pra a escola? Aonde esse mundo vai parar?

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

sábado, 3 de dezembro de 2011

Chance de servidor ser condenado por corrupção é de 3%, diz estudo

Pesquisadores analisaram demissões no governo federal entre 1993 e 2005.
Dentre 441 dispensados por suspeita de corrupção,14 foram condenados.


Um estudo de dois pesquisadores do Instituto de Direito Público (IDP), de Brasília, aponta que é de 3% a probabilidade de um servidor público vir a ser condenado por crime de corrupção no Brasil.

Intitulado "Corrupção e Judiciário: a (in)eficácia do sistema judicial no combate à corrupção", o estudo foi publicado na edição de novembro da revista norte-americana "Law and Business Review of the America".

Os pesquisadores Carlos Higino e Ivo Gico Júnior analisaram a trajetória de 687 servidores demitidos em 25 ministérios e na Presidência da República no período de 1993 a 2005. Desses, 441 foram dispensados após responderem a processo administrativo interno por suspeita de corrupção ou irregularidades ligadas a esse crime.

Dentre os 441, foram denunciados à Justiça 224 servidores, dos quais 150 passaram a responder ação penal por corrupção.

Dos 150 processados criminalmente, 45 tiveram condenação em alguma instância e, ao final do processo, 14 foram condenados em definitivo, isto é, após esgotadas as possibilidades de recurso.

O coordenador da pesquisa e secretário de Transparência e Controle do governo do Distrito Federal, Carlos Higino, afirmou que o objetivo era retratar em números "uma realidade que o senso comum já confirmava”.

Ele conta que a expectativa inicial era encontrar um número maior de condenações em razão de o levantamento ter sido feito em uma amostra formada apenas por servidores demitidos em processos administrativos, ou seja, que já tinham sido responsabilizados em algum nível.

"Isso é assustador. As pessoas vêem que os corruptos não são punidos por seus crimes. A gente esperava que fosse grande o número de condenações porque são casos em que há provas muitos fortes. Mas não há condenação, mesmo havendo a elevadíssima certeza da prática da corrupção”, disse Higino.

Ineficiência
A principal conclusão dos pesquisadores é que a ineficiência da Justiça e a sensação de impunidade são um “grande incentivo” à corrupção no Brasil.

“A evidência empírica permite indicar que a certeza de ser processado pode produzir um forte efeito de dissuasão, assim como a severidade da punição, quando as pessoas são realmente processadas”, afirmou a pesquisa.

Apesar de não fazer parte dos objetivos do levantamento, o coordenador aponta como uma das principais causas da baixa efetividade da Justiça a demora nos processos que tratam de corrupção.

“Grande parte dos problemas está no processo, que é muito demorado, lento ineficaz. O sistema judicial brasileiro não está preparado para combater a corrupção. Os processos não chegam a cabo, os acusados não são presos ou não têm que devolver o dinheiro”, avaliou.

Sistema judicial favorece, diz PGR
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, também admitiu as dificuldades da Justiça em efetivar as penas nos casos de corrupção. Para ele, o excesso de recursos permitidos pelo sistema judicial brasileiro favorece a impunidade.

“Um sistema com recursos infindáveis – sempre cabe mais um recurso – acaba prolongando de tal forma a ação penal que, quando se chega – e por muitas vezes não se chega – a uma decisão definitiva, a prescrição já se consumou. Pesquisas desse tipo são importantes para provocar até um choque nas instituições que precisam trabalhar muito para mudar isso”, disse Gurgel.

De acordo com o procurador, é preciso melhorar a comunicação entre as instituições de controle e os órgãos do governo. Segundo ele, em alguns casos o processo administrativo que identifica a irregularidade não chega ao conhecimento do Ministério Público.

“É um complexo de causas que leva a isso. Nosso sistema processual, essa deficiência de comunicação entre as instituições do Estado e há também uma resistência ao processo neste tipo de caso [corrupção]. As dificuldades são maiores do que no caso de um batedor de carteira”, afirmou.
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Fonte: http://g1.globo.com/politica/noticia/2011/12/chance-de-servidor-ser-condenado-por-corrupcao-e-de-3-diz-estudo.html